Quem sou eu

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São Paulo, Brazil
Antes de falar da minha vida profissional quero dizer que como toda Mulher Contemporânea sou Filha, Amiga, Irmã, Esposa, Mãe dedicada etc. coisa e tal. Procuro viver intensamente e da melhor forma possível, os dias que me são permitidos viver. Como Virginiana, exigo muito de mim e acabo cobrando muito dos outros. Sou detalhista e organizada Em toda minha vida sempre busquei a perfeição e creiam meus queridos, sofria muito com isso. Hoje mais vívida e madura, descobri que a perfeição inexiste, assim sendo, escolhi deixar de sofrer e ser mais feliz !!! Falando do profissionalismo, em 1.989 juntamente com meu esposo ( Médico Urologista ) fundamos a Clínica Uroclin Unidade Urológica e Pronto Socorro S/C Ltda, onde exerço os Cargos: Diretora Administrativa e Coordenadora da mesma. Como Psicóloga Clínica especializei-me em Sexualidade Humama e Terapia Breve de Casais. Atendo Consultas e Avaliações Psicológica com hora marcada à Rua Bom Pastor, 2.606 - Ipiranga-São Paulo - Fones: (11) 2914.6290 / 2914.1219

domingo, 2 de junho de 2013

PERGUNTAS E RESPOSTAS A PACIENTES:

Dra., tenho uma filha de 3 anos e meio que dorme conosco no mesmo quarto. Algumas vezes quando eu e meu marido mantemos relação sexual assim que ela adormece, algumas vezes ela acordou provavelmente pelo barulho e fica fazendo perguntas, etc. Mas a única coisa que realmente viu, foi os nossos momentos de carinho, abraços e beijos a qual achamos isso normal e natural (SIC). A,S.

Olá, seja bem vinda e obrigado por acessar meu Blog
A., não aconselhamos manter uma criança nesta idade dormindo no mesmo quarto de seus pais. Quando você. fala das vezes em que ela acordou devido "ao barulho ", você e seu parceiro tiveram que se conterem gerando nesse momento íntimo, um sexo bastante limitado. Quanto a sua filha não sabemos o que ela mais tarde fará com isso e as consequências que isso trará.Quando você relata que o casal vê isso como "normal" e com certa "naturalidade" e que não foi traumático, tornar-se-á traumático mais tarde quando ela começar a receber informações, pois sexo em nossa cultura é privado. Orientamos dessa maneira o casal a mudar hábitos, colocando-a  dormir em outro ambiente da casa, ou  se possível arranjarem outro horário para a relação sexual do casal, para que a sua filha não venha a ter comprometimento em sua sexualidade durante o seu desenvolvimento.

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