Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, Brazil
Antes de falar da minha vida profissional quero dizer que como toda Mulher Contemporânea sou Filha, Amiga, Irmã, Esposa, Mãe dedicada etc. coisa e tal. Procuro viver intensamente e da melhor forma possível, os dias que me são permitidos viver. Como Virginiana, exigo muito de mim e acabo cobrando muito dos outros. Sou detalhista e organizada Em toda minha vida sempre busquei a perfeição e creiam meus queridos, sofria muito com isso. Hoje mais vívida e madura, descobri que a perfeição inexiste, assim sendo, escolhi deixar de sofrer e ser mais feliz !!! Falando do profissionalismo, em 1.989 juntamente com meu esposo ( Médico Urologista ) fundamos a Clínica Uroclin Unidade Urológica e Pronto Socorro S/C Ltda, onde exerço os Cargos: Diretora Administrativa e Coordenadora da mesma. Como Psicóloga Clínica especializei-me em Sexualidade Humama e Terapia Breve de Casais. Atendo Consultas e Avaliações Psicológica com hora marcada à Rua Bom Pastor, 2.606 - Ipiranga-São Paulo - Fones: (11) 2914.6290 / 2914.1219

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sexo Pós-Parto

A gravidez é um estado de saúde da mulher, mas requer um série de mudanças ao corpo e sentimentos da futura mamãe. Algumas se queixam que após o nascimento do  bebê,  perderam a vontade de  "transar ",  que seu corpo não é mais o mesmo e que a intimidade do casal ficou prejudicada. Este momento tão desejado,  esperado durante toda a gestação, acaba comprometendo, momentâneamente, a vida a dois e o envolvimento sexual práticamente desaparece. Chamamos este sintoma  de Melancolia Pós-Parto que. afeta muitas mulheres que trazem como queixa que,  com o nascimento do bebê perderam totalmente o desejo sexual. Com este sintoma, ela  passa a viver um conflito interno de que nunca mais terá vontade de fazer sexo.
Mulheres que passam por esta experiencia, devem-se conscientizar que esses sintomas desaparecem e que, além dos motivos psicológicos, como a reviravolta causada pela chegada do bebê no convívio do lar, a falta do desejo sexual se dá devido as transformações ocorridas em seu corpo pois, após o parto, normalmente a mulher fica mais gordinha, sente-se feia e mais cansada. Este momento tambem coincide com a queda de alguns hormonios feminino que controla o desejo ( Estrogênio e Progesterona ).
O casal terá que fazer alguns ajustes, como conversar pois, a importancia do diálogo é o melhor antídoto para dar a volta por cima neste momento tão importante da vida do casal. Terão que ter uma boa dose de paciência e tolerância pois, a abstinência sexual não irá durar para sempre.
O ideal é não forçar a relação sexual. O desejo e a vontade de fazer amor retorna e tudo se normaliza. Uma alternativa válida para recuperar a intimidade é criar situações agradáveis como:  "dar uma ecapadinha sútil ", contando com  ajuda de um familiar para tomar conta do bebê. Outra dica importante é,  não acostumar o bebê a dormir na mesma cama dos pais ou no mesmo quarto pois, a sua presença inibe. Existem aparelhos que avisam os pais, diante de qualquer ruído que o bebê faça.
Não há fórmula nem receita pronta para o regresso à vida sexual. Cada casal tem o seu tempo e ritmo. De todas as maneiras irá depender de como foi o parto, se houve uma boa cicatrização ( no caso do parto Cesariana ), sendo que neste aqui terá que esperar alta médica.
Existem outras situações que a retomada normal se torna ainda mais lenta. Além da mulher continuar sem desejo para o sexo, ela tambem está apática e desinteressada de tudo.  É possível que aqui esteja instalado alguma patologia, como um quadro de Depressão Pós-Parto. Os sintomas são mais sérios : o leite materno pode desaparecer, a mãe rejeita o bebê, fica sem vontade de relacionar-se com o mundo, família e amigos. Neste caso a mulher precisa ser medicada pelo médico Psiquiatra, como tambem ter acompanhamento psicológico, para que essa fase seja minimizada e ela possa retomar de uma forma plena e sem traumas as relacões afetivas, familiar e interpessoal.


Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1

Anorgasmia- Entendendo o inimigo sexual da mulher

Entende-se por Anorgasmia, a dificuldade que a mulher tem para a obtenção do orgasmo, sendo que é considerada uma disfunção unicamente de origem emocional, não sendo considerada como uma doença fisica ou algo parecido.


São mulheres que desde o inicio da vida sexual,nunca conseguiram obter o orgasmo ( gozar ) ou ter prazer. Mesmo ela tendo desejo, como tambem uma boa lubrificação ela não chega a resolução pois,  nunca se tocaram e não se masturbaram. É uma questão emocional bastante comprometida pois, são mulheres que não conseguem se envolver, possui poucas amizades, são extremamente controladoras.

 As estatísticas nos mostram que 60 /70 % das mulheres tem dificuldade ou incapacidade de chegar ao orgasmo na relação sexual. Uma grande maioria mentem ou fingem uma situação que nunca sentiram, ou seja, de gemer, suspirar e desenvolver uma respiração mais intensa. Isso só vai prolongar mais a sua frustração. Para romper essa barreira, o primeiro passo é  conversar muito com o parceiro, dizer o que sente, como gostaria de ser tocada e acaríciada, orientá-lo e dizer o que mais gosta que ele faça com voce na hora de fazer amor. Alem disso, a anorgasmia pode trazer consequencias negativas pois,  ela pode adquirir aversão sexual devido a realização do sexo sem prazer. A mulher não possue, como o homem, um ciclo sexual definido constítuido por excitação, ereção, ejaculação e orgasmo. Ela pode ter desejo, lubrificação e mesmo assim não chegar ao orgasmo.

ETIOLOGIA: Dentre os fatores que levam a tal quadro, destaca-se de forma praticamente integral os aspectos PSICOSSOCIAIS  sendo que,  a questão ORGÂNICA tem baixa relevância.

FATORES PSICOSSOCIAIS: Falsas crendices, falta de informação, tabus, religião, estrutura de valores que supervaloriza a sexualidade e o desempenho sexual, medo de ser abandonada ou engravidar, experiências traumaticas ( inclusive obstétricos ), falta de intimidade com o próprio corpo ou com o parceiro, inexperiência, falta de tempo ou de local adequado, alto exigência exacerbada, culpa, tensão corporal, ansiedade, depressão, educação sexual castradora, desinteresse, insatisfação corporal, baixa-auto estima, excesso de contenção, dificuldade do cotidiano e dificuldade de estar inteira e tranquila no contato com o outro no momento da relação sexual.

FATORES ORGÃNICOS: Algumas doenças, disfunções hormonais, uso imoderados de álcool ou drogas psicoativas e dores na relação sexual ( dispareunia ).

OUTRAS CAUSAS: Má formação congênita  que pode impedir o acesso ao clitores, hipertrofia dos pequenos lábios que pode imcobrir o acesso a vagina. Porem, quando descartados estes fatores, é a inadequação da mulher com a sua sexualidade, a maior responsável.

O tratamento em psicoterapia sexual, vai adequar a mulher anorgásmica a sua realidade e que o prazer é um direito que ela pode adquirir. Para isso se faz uso de exercícios dessensibilizatórios que ela vai praticar em sua casa, aliados a reeducação e conscientização sexual para diminuir a ansiedade, aumentar a auto-estima proporcionando segurança,  confiança e condições para se conhecer, conhecer o seu próprio corpo, sensações, ritmo de movimentos que ajudam na obtenção do orgasmo e a conhecer qual a melhor intensidade do toque.

Regina Verissimo
Psicologa Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Preservativos: Instruções de uso

Toda população já sabe: o preservativo é um método anticoncepcional seguro, barato e fácil de usar. Mas existem algumas regras elementares para seu uso que devem ser seguidas e respeitadas, para que seja eficaz:



- Ao comprar preservativo, deve-se comprovar que não passou a data de validade impressa na embalagem;

- Deve-se recusar qualquer preservativo cuja embalagem, esteja danificada, ou seja, rasgada ou aberta;

- É conveniente usar o preservativo em todas as
relações sexuais;

- O preservativo deve ser usado somente uma vez, retirado e jogado fora;

- Deve ser colocado antes de qualquer contato oral,  genital e anal

- Para colocá-lo corretamente, deve-se desenrolar com cuidado e sem que fiquem bolsas de ar  sobre todo o   pênis ereto. Deve-se deixar um pequeno espaço na ponta, para recolher o sêmen  ( normalmente  os  preservativos são fabricados com um pequeno reservatório na ponta  para este fim );

- Depois da ejaculação, deve-se retirar o pênis da vagina antes que desapareça totalmente a ereção, segurando o preservativo contra o pênis, de maneira que não saia o conteúdo ( sêmen )  e se deposite na vagina.


Orientamos tambem que, é responsabilidade do homem e da mulher  estarem sempre preparados para os imprevistos e que sempre levem consigo preservativos masculino e/ou feminino para proteção de ambos. Aconselhamos às mulheres que deselvolvam o hábito de portar a camisinha feminina, para que seja retirado do homem, a responsabilidade que é passada integralmente a ele.


Regina Verissimo
Psicóloga Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP-06/48809-1
E. da Sexualidade 

Ejaculação Rápida: A cura se dá com tratamento em Psicoterapia Sexual

Durante muio tempo o assunto " Ejaculação Precoce " foi visto com preconceito ou mesmo de forma pejorativa. Sabemos no entanto que é um problema sério, que afeta o relacionamento de milhares de casais.

Ejaculação Rápida (E.R) antes conhecida como Ejaculação Precoce (E.P) é definida como a falta de controlar ou adiar a ejaculação, para que o casal encontre prazer nas relações sexuais. É uma disfunção sexual que acomete grande parte dos homens e aparece já na adolescência ocorrendo no próprio aprendizado sexual, quando as tensões afetam negativamente as primeiras relações sexuais do garoto. Isso acontece ao se masturbar com pressa no banheiro pois, com medo de ser flagrado e censurado, ele se condiciona a chegar no orgasmo o mais rápido possível.

O controle da E.R depende de um aprendizado como todas as coisas que fazemos. O homem precisa aprender a reconhecer a iminência ejaculatória para que ele consiga adiar a ejaculação. Ex: ao nascer o bebê urina por reflexo, ou seja, ao se encher a bexiga, irá se esvaziar pura e simplesmente. Com o correr do tempo a criança aprenderá a reconhecer a sensação de bexiga cheia pois, foi ensinada pelos pais a pedir para ir ao banheiro e consequentemente aprenderá a adiar a necessidade de urinar até o momento mais propício.

O contato com as sensações corporais é necessário para o desenvolvimento do controle da ejaculação. Há dois tipos de ejaculação:

 EJACULAÇÃO RÁPIDA PRIMARIA: Ocorre desde o início da vida sexual do homem e que ele não consegue controlar a sua ejaculação.

EJACULAÇÃO RÁPIDA SECUNDÁRIA: Ocorre num momento mais maduro da vida, na qual existia o controle e agora por algum motivo, não consegue mais fazê-lo. Ocorre tambem outras causas que contribeum para que o homem não controle a ejaculação:

- Dificuldade de relacionamento com a parceira
- Medos inconscientes ( não conhecidos pela pessoa ).
- Ansiedades das mais variadas fontes.
- Preocupações em fazer o sexo de modo certo.
- Preocupações com o prazer da parceira em vez de sentir o próprio prazer.
- Quando se está cansado e não se admite, obrigando-se a fazer sexo.

O tratamento da ER baseia-se no aprendizado do controle voluntário da ejaculação pois, os homens que apresentam esta disfunção, não percebem de forma consciente as sensações que precedem o orgasmo. A solução definitiva para o problema é procurar um Psicólogo com especialização em Sexualidade, para que em  psicoterapia ele possa trabalhar a ansiedade de um modo geral e que possa tambem aprender a ter controle sobre o seu próprio corpo. Isto é possível através de algumas técnicas e exercícios que o Psicólogo recomendará. É preciso ter por parte do paciente, uma boa dose de motivação, para que ocorra bons resultados. São propostos exercícios que preferencialmente são realizados em parceria, ou seja, contando-se com a participação do casal em todos os passos do tratamento.

O objetivo do tratamento psicoterápico é capacitar o paciente a dominar situações de vida, minimizar o  sofrimento emocional para um estado de maior clareza,  restabelecer a auto-confiança, reduzir a ansiedade e controlar as emoções, não só no nível sexual, como também em outras áreas da vida. A sexualidade valoriza um envolvimento a dois cada vez mais franco, intenso e verdadeiro e existem várias formas de abordar o problema da ejaculação rápida: uso de medicamentos, execícios orientado por especialistas, terápias comportamentais, terapias de casal pois trata-se de um problema a ser resolvido a dois.


Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1

                                             

Preservativo - Prazer Saudável



O preservativo, além de ser um método anticoncepcional, previne o contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis, das infecções genitais e da Aids.



Quando uma pessoa começa a ter relações sexuais com outra, é aconselhável o uso de preservativos por várias razões:

- Não se sabe com certeza se as relações sexuais anteriores de seu novo parceiro sexual foram de risco ou com pessoas que possam, por sua vez, tê-las tido com alguém que praticasse alguns dos comportamentos que propiciam o aparecimento das Doenças Sexualmente Transmissíveis e da Aids;

- Quando o casal começar a estabilizar sua relação, deve-se transcorrer certo tempo para assegurar que, nenhum dos dois tem outras relações sexuais ou combinar que, se as tem, utilizem sempre o preservativo masculino ou feminino;

-  Nenhuma das duas pessoas sabe se a outra teve ou tem alguma Doença Sexualmente Transmissível, embora o recomendável seja que, à medida que se consolida a relação, pergunte-se sobre estes temas que podem afetar a saúde;

- às vezes, por mudanças orgânicas devidas ao estresse, alimentação, medicação com antibióticos, etc., surgem infecções genitais que não tem por que impedir as relações sexuais quando se utiliza o preservativo.

- Caso o preservativo não seja utilizado, mesmo seguindo um tratamento, o casal pode ser infectado sempre que entrem em contato os fluxos genitais.

Quanto ao contágio da Aids, a relação sexual anal é a prática sexual que mais risco envolve, por isso, é importante que seja praticado com preservativo. No caso de relações heterossexuais, nunca se deve passar da relação sexual vaginal sem antes trocar o preservativo usado na relação sexual anal.



Regina Verissimo
Psicóloga Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP-06/48809-1
Enciclopédia da Sexualidade 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Bissexualidade: Será que existe ou faz parte da modernidade !!!

A bissexualidade existe mesmo ou é apenas um modismo ? Nos deparamos com alguns relatos de homens e mulheres, que desejam em algum período da sua vida o mesmo sexo como tambem o sexo oposto, partindo ou não as vias de fato.

Alguns estudiosos dizem que é póssível desejar o mesmo sexo como tambem o sexo oposto, em diferentes período da vida e sem nunca ter tido com os mesmos uma aproximação mais significativa. Outros dizem que o fato de fantasiar com os diferentes sexos não significa ser homossexual os bissexual, pois o que definiria esta questão é o individuo sentir prazer físico e afetivo com alguem do mesmo sexo.


Outra possibilidade é a do individuo sentir ser bissexual mas que na verdade vai gostar mais de transar com um dos sexos e ter uma queda maior para um lado, como tambem de velar este desejo por culpa da nossa sociedade que não entende que o sexo existe para as pessoas serem felizes, sociedade esta influenciada pela tradição judaico-cristão que identifica a sexualidade como reprodução, reprimindo dessa maneira e até marginalizando outras formas de relação.

Alfred Kinsey (Biólogo) e Fritz Klein (Psiquiatra) testaram em décadas diferentes sua escala de Sexualidade sendo que, em ambos os sexos não existiriam pessoas hetero ou homossexual puros pois, tudo iria depender da fase da vida, do momento psicológico ou mesmo da circunstância do meio que a pessoa está inserida.

E AÍ VEM A PERGUNTA:  A BISSEXUALIDADE EXISTE ???
Uns sentem-se atraídos por mulheres, outros por homens e outros, a crermos em Sigmund Freud, no Dr. Alfred Kinsey e em milhões de pessoas que se declaram bissexuais, sentem atração por ambos os sexos. Mas um novo estudo levanta dúvidas sobre se existirá verdadeiramente a bissexualidade pelo menos nos homens. A investigação, da responsabilidade de uma equipe de psicólogos de Chicago e Toronto, vem dar razão aos que já algum tempo duvidam de que a bissexualidade seja uma orientação sexual estável e específica.  Neste estudo foram medidos os padrões de excitação genital em resposta a imagens de homens e mulheres. E descobriu-se que, na realidade, os homens que se declaravam bissexuais se excitavam com apenas um dos dois sexos, nomalmente com imagens de homens.
Este estudo é mais amplo de entre várias investigações recentes que indicam que os homens que se declaram bissexuais ( 1,7%, segundo os cálculos ), apresentam padrões de atração física considerávelmente distintos dos desejos que manifestam

Pelo menos desde o século XIX que os cientistas do comportamento concluíram haver alteração bissexual, quer nos homens, quer nas mulheres e tem desde então discutido qual o lugar da bissexualidade na identidade sexual do ser humano. Alguns, como Freud, concluiu que os homens são de natureza bissexual. Nos seus estudos da década de 1.940, Kinsey descobriu que muitos homens casados publicamente heterossexuais declaravam ter mantido relações sexuais com outros homens . " Os homens não representam duas populações diferenciadas, os heterossexuais e os homossexuais ", escreveu kinsey. " Não temos de dividir o mundo entre ovelhas e cabras ".

1,5% das mulheres norte-americanas declaram-se bissexuais. E a bissexualidade aparece mais fácil de demonstrar no sexo feminino. Um estudo publicado em Novembro de 2004, chegou a conclusão de que a a mioria das mulheres que afirmavam serem bissexuais apresentavam sinais de excitação perante homens e mulheres. Ainda que apenas um pequeno grupo de mulheres se declare bissexual, Bailey crê que a excitação bissexual " talvez " seja a norma entre o sexo feminino.

Em meados da década de 1.990, Diamond selecionou um grupo de 90 mulheres em marchas do orgulho GLBT, congressos de especialistas sobre questões de gênero e outros contextos. Metade dessas mulheres consideravam-se lésbicas, um terço consideravam-se bissexuais e as restantes não definiram a sua orientação sexual. " A maioria parece inclinar-se para um lado ou para o outro, mas isto não as impede de manter uma relação com o sexo não preferido ", declara. Uma acrescenta: " Uma mulher pode interessar-se principalmente por mulheres, mas o rapaz que entrega as pizzas hoje está especialmente sexy ... o que havemos de fazer ? ". E acrescenta: " Há muitíssimo movimento e flexibilidade. O que é um fato é que há muito pouca investigação nesta área e muito que aprender ".


Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1
Nota: Trechos deste estudo sobre Bissexualidade foi publicado no Suplemento de Saúde do EL PAIS