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São Paulo, Brazil
Antes de falar da minha vida profissional quero dizer que como toda Mulher Contemporânea sou Filha, Amiga, Irmã, Esposa, Mãe dedicada etc. coisa e tal. Procuro viver intensamente e da melhor forma possível, os dias que me são permitidos viver. Como Virginiana, exigo muito de mim e acabo cobrando muito dos outros. Sou detalhista e organizada Em toda minha vida sempre busquei a perfeição e creiam meus queridos, sofria muito com isso. Hoje mais vívida e madura, descobri que a perfeição inexiste, assim sendo, escolhi deixar de sofrer e ser mais feliz !!! Falando do profissionalismo, em 1.989 juntamente com meu esposo ( Médico Urologista ) fundamos a Clínica Uroclin Unidade Urológica e Pronto Socorro S/C Ltda, onde exerço os Cargos: Diretora Administrativa e Coordenadora da mesma. Como Psicóloga Clínica especializei-me em Sexualidade Humama e Terapia Breve de Casais. Atendo Consultas e Avaliações Psicológica com hora marcada à Rua Bom Pastor, 2.606 - Ipiranga-São Paulo - Fones: (11) 2914.6290 / 2914.1219

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Disfunção Erétil: Alteração Sexual que provoca estragos no emocional masculino !!!


As  disfunções sexuais são mais comuns do que se pode imaginar. Entre os problemas que afetam boa parte da vida da população masculina está a Disfunção Erétil, antes conhecida como Impotência Sexual. Muitos homens ainda demoram para procurar ajuda profissional, sendo que alguns deles até tentam sózinhos descobrir a causa do problema. Há também os que receiam que, a sua dificuldade de ereção possa ser um indicador de outro problema de saúde a mais. Há outros ainda que hesitam, achando que as suas dificuldades de ereção não são um problema real de saúde.

Entretanto, este é certamente um problema de saúde, a respeito do qual o homem pode ter uma atitude positiva. Porém, o impacto emocional que esses problemas causam podem ser  produto de desinformação. Para o homem ter uma ereção precisa receber estímulos, que podem ser uma visão, um toque ou um pensamento.

A Disfunção Erétil (DE),  é uma alteração da ereção. Ela só pode ser chamada em homens que a DE ocorra em todas as suas relações sexuais, na qual apresenta a incapacidade persistente em obter e/ou manter uma ereção adequada para uma relação satisfatória. Embora anteriormente chamada de " impotência ", a disfunção erétil é considerada um termo mais apropriado, devido as conotações negativas que algumas pessoas associam a palavra impotência.

A DE.  não é algo do qual o homem deve se envergonhar pois, não significa que ele seja infértil, incapaz de atingir o orgasmo ou de ejacular. A importancia do problema é mais ou menos clara dentro de uma cultura em que se estabeleceu a sexualidade como uma espécie de identidade de um homem e onde é preciso  ter uma atividade sexual para ostentar como uma afirmação de sexualidade. Uma falha sexual realmente derruba o indivíduo. Muito mais que o aspecto sexual em sí, derruba como imagem masculina, como um ideal de vida,  fazendo um grande estrago no emocional desse homem.

No final das contas, o homem quando vai para uma relação sexual está preocupado em demonstrar do que é capaz, quer dizer, transforma o sexo muito mais numa função consciente do que realmente num exercício de uma liberdade sensorial. De uma forma simplista a DE. pode ser classificada e ocorrer de duas formas:  Disfunção Erétil de Obtenção e Disfunção Erétil de Manutenção, podendo também ser Primária, Secundária ou Situacional :
 
OBTENÇÃO: É quando o homem não consegue de forma alguma ter uma ereção.

MANUTENÇÃO: É quando o homem consegue ter uma ereção mas não mantém, ou seja,  qundo vai penetrar ele perde a ereção

PRIMÁRIA:  Ocorre desde o  ínicio das relações sexuais.

SECUNDÁRIA:  Ocorre em homens que já tiveram uma boa ereção e por algum motivo passaram a apresentar a Disfunção Erétil.

SITUACIONAL:  A própria palavra já está dizendo. Ocorre de acordo com a situação e do momento que o homem esteja passando.
             
Homens na faixa de 40 a 70 anos, o mais esperado são as causas orgânicas, cujos fatores de risco são: Diabetes; Hipertensão; Colesterol Elevado; Disturbios Hormonais, Problemas Cardíacos.

A disfunção Erétil também pode estar ligado a um estilo de vida que inclui: Tabagismo; Bebidas Alcoólicas e Estresse. Pode manisfestar-se no medo de falhar, desencadeado pela ansiedade, insegurança, culpa por alguma traição, medo de engravidar a parceira, relacionamento familiar inadequado, não olha para  a parceira como mulher e sim como mãe, como também, ter dia e hora para o envolvimento sexual.


Às vezes não é tão fácil conversar sobre esse tipo de problema pois, a simples idéia pode fazer com que o homem fique nervoso, envergonhado e ansioso. Como o tratamento tem a ver com o casal, pode ser uma boa idéia a parceira acompanhá-lo na consulta médica com o Urologista, o qual ambos vão ter uma visão clara da condição e das opções de tratamento que podem ser: Tratamento Medicamentoso, Psicoterapia Sexual e Psicoterapia de Casal  focado na Sexualidade. As causas da DE. podem ser decorrentes de problemas físicos ou de fatores psicológicos,sendo que em muitos casos estão envolvidos ambos os fatores.

O casal iniciando uma conversa franca, aberta, procurando um profissional especializado, vão ajudar no tratamento de maneira correta e agindo assim, irão potencializar um relacionamento melhor, mais afetivo. O objetivo do tratamento com um Psicólogo especializado em Sexualidade é de ajudar o paciente a lidar com a frustração e encontrar  as causas da Disfunção Erétil pois, quando o homem sente-se impotente diante de uma situaçõ ele somatiza e traz esta impotência em tudo que o cerca, inclusive para o corpo.


Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Esteja atenta aos Principais Métodos para evitar uma Gravidez Indesejada:

MÉTODO ORAL: A pílula contém hormônios que evitam a gravidez, impedindo que as mulheres ovulem. É uma combinação de Estrógêno e Progesterona, com a função de inibir o amadurecimento dos óvulos. Sem óvulos não há ovulação, sem ovulação não há fecundação e sem fecundação não há  gravidez. Deve ser tomado diáriamente e sempre no mesmo horário.

MÉTODO VAGINAL- DIAFRAGMA:  Este método dever ser usado em conjunto com geléiais espermaticidas ou cremes. Deve ser introduzido na vagina, o que vai impedir a entrada de espermatozóides no útero. Espermaticidas são cremes ou geléias especiais que impedem a gravidez matando os espermatozóides, impedindo assim que eles fertilizem o óvulo. Devem ser colocados na vagina momentos antes da penetração.

MÉTODO INJETÁVEL (MENSAL OU TRIMESTRAL):  É um método seguro e seu   risco de esquecimento é menor. Impede que a mulher ovule,  impossibilitando dessa forma a gravidez. Oferece proteção anticoncepçional já no primeiro ciclo de uso, mantendo-se durante todo o período de utilização

MÉTODO ASSISTIDO: O Dispositivo intra-uterino DIU deve ser introduzido no útero da mulher por um médico. É um méodo contraceptivo muito utilizado. Geralmente Os DIUs são feito de cobre o que aumenta a sua eficácia. É colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba úterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides.

IMPLANTE SUBDÉRMICO:  É um método anticoncepcional no formato de bastonete que deve ser inserido sob a pele, na parte superior do braço da mulher. O bastonete contém progestogênio que é muito parecido com o hormônio natural e é liberado lentamente em doses constantes que impede a ovulação previnindo a gravidez. Apresenta alta eficácia e rápida reversibilidade após a interrupção do efeito.

ANEL VAGINAL: Trata-se de um anel de plástico flexível e libera compostos de  progesterona e estrógeneo que são absorvidos pela mucosa vaginal.O anel vaginal deve ser inserido pela mulher entre o 1° e o 5° dia do ciclo e dura um ciclo completo.

ADESIVO ANTICONCEPCIONAL TRANSDÉRMICO:  O adesivo contém estrógeno e progesterona que são absorvidos pela pele. Da mesma maneira que os outros contraceptivos hormonais inibe a ovulação e altera o muco cervical.                      

PRESERVATIVO MASCULINO: Não deixa o pênis entrar em contato direto com a vagina, impedindo assim a gravidez indesejada. Tem eficácia entre 88% e 97%. Alem disso é o método mais seguro para se proteger contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis, principalmente a AIDS.

PRESERVATIVO FEMININO: O preservativo feminino evita a gravidez por impedir o esperma de entrar em contato com o óvulo. Também é um método bastante eficiente da mulher se proteger contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis, principalmente a AIDS

TABELINHA-MÉTODO COMPORTAMENTAL:  Através de seu ciclo menstrual a mulher pode saber quais os dias em que está no seu período fértil e os dias em que ela pode manter relações sexuais sem riscos de engravidar. É um método baseado em cálculos sobre a possibilidade da mulher engravidar ou não em diferentes épocas do ciclo menstrual. Lembre-se que é um método pouco eficaz quando se quer prevenir a gravidez.

MÉTODOS CIRURGICOS- LIGADURA DE TROMPAS ( NA MULHER ) : É feito uma cirurgia na mulher com o objetivo de bloquear as trompas  para impedir a fecundação. Com a obstrução nas trompas  o espermatozóide é impedido de chegar ao óvulo e a eficácia desse método é muito alta.
VASECTOMIA ( NO HOMEM ): É um método permanente, adotado sómente nos casos em que o homem não quer mais ter filhos. Sua eficácia é alta.

MÉTODO DE CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA: É um método usado para prevenir uma gravidez indesejada, dentro de 72 horas após uma relação sexual desprotegida. É feito a base de altas doses de hormônios que impdem a ovulação e a mobilidade dos espermatozóides, impedindo dessa maneira a fecundação e consequentemente a gravidez. Esse método só deve ser utilizado, após qualquer relação sexual desprotegida, incluindo:

- Quando nenhum outro contraceptivo foi usado;
- Esquecimento da tomada da pílula anticoncepcional;
- Ruptura da camisinha;
- Falha na tabelinha ou no coito interrompido;
- Desalojamento do diafragma;
- Expulsão do DIU;
- Em caso de estupro.

O método de contracepção de emergência não oferece nenhum tipo de proteção contra as Doenças Sexualmente  Transmissíveis, entre elas a AIDS. Use sempre a camisinha para o sexo seguro. O comprimido deve ser tomado até 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida e nunca após esse prazo. O segundo comprimido deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Não é um método para ser usado com frequência e sim só em situações de emergência.

Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1