Quem sou eu
- Regina Verissimo
- São Paulo, Brazil
- Antes de falar da minha vida profissional quero dizer que como toda Mulher Contemporânea sou Filha, Amiga, Irmã, Esposa, Mãe dedicada etc. coisa e tal. Procuro viver intensamente e da melhor forma possível, os dias que me são permitidos viver. Como Virginiana, exigo muito de mim e acabo cobrando muito dos outros. Sou detalhista e organizada Em toda minha vida sempre busquei a perfeição e creiam meus queridos, sofria muito com isso. Hoje mais vívida e madura, descobri que a perfeição inexiste, assim sendo, escolhi deixar de sofrer e ser mais feliz !!! Falando do profissionalismo, em 1.989 juntamente com meu esposo ( Médico Urologista ) fundamos a Clínica Uroclin Unidade Urológica e Pronto Socorro S/C Ltda, onde exerço os Cargos: Diretora Administrativa e Coordenadora da mesma. Como Psicóloga Clínica especializei-me em Sexualidade Humama e Terapia Breve de Casais. Atendo Consultas e Avaliações Psicológica com hora marcada à Rua Bom Pastor, 2.606 - Ipiranga-São Paulo - Fones: (11) 2914.6290 / 2914.1219
quarta-feira, 25 de maio de 2011
O Mito do pênis pequeno
O homem que manifesta um certo receio do próprio corpo, como também de não sentir-se atraente o quanto gostaria, poderá vivenciar angustia e insegurança diante da performance do seu pênis.
Em primeiro lugar ele não deve ter esta percepção de possuir um pênis pequeno e segundo que jamais poderá dar prazer a uma mulher, pois quando isso ocontece o seu corpo está sinalizando de que algo emocionalmente não vai bem!
A falta de sintonia leva este corpo a ficar enfraquecido e vulnerável. Quanto menor a estima e a intimidade desse homem consigo mesmo, consequentemente maior será a possibilidade de vivenciar uma situação constrangedora.
O homem que sofre deste mal, precisa acabar com a idéia de que um pênis grande é importante para a gratificação sexual da mulher e o homem que o tem é sexualmente mais potente que o outro de pênis menor, com isso possibilitando ou determinando sucesso ou fracasso da relação sexual. Isso é que se ouve e aprende desde pequeno, pois o orgão sexual masculino desde cedo é muito valorizado culturalmente na família de origem.
A maioria dos homens quer saber se o seu pênis é pequeno e qual é o tamanho ideal. Eles deveriam se preocupar menos com o tamanho do pênis e, procurar se envolver mais no clima das carícias, afeto e sedução. É bom saber que a média do pênis do homem brasileiro varia de 14 a 16 cms. quando ereto, podendo variar de 2cms., para mais ou para menos. A relação sexual pode ser prazerosa tanto para quem tem um pênis maior ou menor.
O problema é que alguns homens, como tambem algumas mulheres ao assistirem filmes pornôs, se deparam com atores que possuem pênis prá lá de grandes e, como consequência ambos se frustram. Eles tem que entender que os atores desses filmes são escolhidos "a dedo ", devido aos seus atributos em possuir um pênis, um tanto quanto fora do convencional.
Vamos deixar de sofrer em relação ao tamanho do pênis pois, sendo a vagina um tubo elástico e flexível, acomodará tanto um pênis grande como um pênis pequeno pois, o que o homem deve se preocupar em fazer é caprichar mais nas preliminares, nas carícias, na entrega e no envolvimento com sua parceira ( o ), na hora de fazer AMOR
Regina Verissimo
Psicóloga Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP-06/48809-1
Quando os parceiros começam a se afastar um do outro
Após um tempo de convívio pode acontecer períodos de abstinência sexual na relação de um casal. Isto muitas vezes ocorre e não é atípico na relação dual. Na mulher, afazeres ou outros tipos de preocupação podem levar a perda do desejo. No homem, a parceira já não é mais tão atraente ou não sabe estimulá-lo. Muitas vezes recebemos mensagens não verbais dos parceiros(as), mas na maioria das vezes não estamos atentos a ele(a), por estarmos com nossa atenção voltada para outras coisas, deixando com isso de expressar e contar suas necessidades.
Se o casal não abrir um canal de comunicação dos fatos que estão comprometendo a relação, muito rancor poderá se estabelecer, gerando cada vez mais angustias e frustrações, levando com isso a deterioração da relação afetiva, emocional e sexual. Tentar juntos analisar o comportamento de cada na vida a dois, será o primeiro passo para que possam descobrir a real fonte do distanciamento que cada um exerceu no relacionamento. Em um primeiro momento pode ser apenas uma crise passageira, devido à projeções de inseguranças pessoais, que podem estar inibindo a relação. Mas poderá ocorrer também um afastamento definitivo do casal.
Estes conflitos poderão ser facilmente corrigidos se a parte afetiva de cada um deles estiver preservada. Começar a colocar em prática um canal permanente aberto para o diálogo, expondo o que cada um espera um do outro é uma forma de minimizar as angustias e resolver os problemas. A medida que tomamos consciência de nós mesmos, podemos nos corrigir e viver de forma plena uma vida a dois.
Buscar também ajuda profissional especializada poderá ser outro bom investimento para a relação. A psicoterpia de casal propõe o autoconhecimento, para que ambos possam lidar com as diferenças individuais, em prol do relacionamento. É fundamental que sempre possamos nos transformar, para garantirmos novas chances como tambem novas alternativas de convivência.
Regina Verissimo
Psicóloga Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP-06/48809-1
Se o casal não abrir um canal de comunicação dos fatos que estão comprometendo a relação, muito rancor poderá se estabelecer, gerando cada vez mais angustias e frustrações, levando com isso a deterioração da relação afetiva, emocional e sexual. Tentar juntos analisar o comportamento de cada na vida a dois, será o primeiro passo para que possam descobrir a real fonte do distanciamento que cada um exerceu no relacionamento. Em um primeiro momento pode ser apenas uma crise passageira, devido à projeções de inseguranças pessoais, que podem estar inibindo a relação. Mas poderá ocorrer também um afastamento definitivo do casal.
Estes conflitos poderão ser facilmente corrigidos se a parte afetiva de cada um deles estiver preservada. Começar a colocar em prática um canal permanente aberto para o diálogo, expondo o que cada um espera um do outro é uma forma de minimizar as angustias e resolver os problemas. A medida que tomamos consciência de nós mesmos, podemos nos corrigir e viver de forma plena uma vida a dois.
Buscar também ajuda profissional especializada poderá ser outro bom investimento para a relação. A psicoterpia de casal propõe o autoconhecimento, para que ambos possam lidar com as diferenças individuais, em prol do relacionamento. É fundamental que sempre possamos nos transformar, para garantirmos novas chances como tambem novas alternativas de convivência.
Regina Verissimo
Psicóloga Clinica/Psicoterapeuta Sexual
CRP-06/48809-1
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